1. POR QUE, SEGUNDO O AUTOR, A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA SOCIAL VEM PASSANDO POR UMA MUDANÇA SIGNIFICATIVA?
Segundo Lauro Carlos Wittemann, a educação, como prática social vem passando por uma mudança significativa, pois vivemos um momento crítico e privilegiado de mudanças radicais. Sendo que é decisiva a mudança das regras das relações que vêm se engendrando na sociedade e no ato pedagógico.
A evolução da humanidade indica mudança nas regras das relações sociais, sendo que da base material da produção vem exigindo novas relações sociais, porque aquelas fundadas na exploração, dominação e opressão estão sendo questionadas. Enquanto isto, o pensamento educacional brasileiro, considerado progressista, parece ainda muito distante deste novo e continua atado à velha ordem, que se está expurgando diante de seus olhos.
O conhecimento pode humanizar e emancipar, mas para contribuir nesta ampliação, a escola deve ser democraticamente gerida. Sendo que, hoje, a ampliação da autonomia da escola e a democratização de sua gestão constituem exigências histórico-educativas. A autonomia e a democratização da gestão da escola são demandadas pelos avanços teórico-práticos da educação e de sua administração. Os educadores estão reencontrando e reconstruindo o sentido e o prazer de educar, porem uma nova educação está sendo construída no interior das escolas.
2. QUAL A TESE DEFENDIDA PELO AUTOR QUANDO AFIRMA QUE A RAZÃO E O SENTIDO DA ESCOLA É A APRENDIZAGEM?
Segundo o autor, a razão e sentido da escola é a aprendizagem, pois o processo de reconstrução do conhecimento é o próprio objeto específico do trabalho educativo. Portanto, as atividades a serem desenvolvidas, as temáticas e os métodos deverão ser definidos a partir das demandas e exigências da forma de aprender e não de ensinar.
Autonomia da escola e gestão democrática são duas dimensões indissociáveis e inalienáveis na construção de uma prática educativa de qualidade. Os sistemas de educação passam, em níveis e graus diferentes, por uma reestruturação e tomam nova configuração, em decorrência da crescente afirmação teórico-prática da centralidade da escola no sistema educativo.
O objeto da educação e da sua administração é o conhecimento. A inteligência constitui-se um processo construtivo e consequentemente, como processo construtivo, ela está presente em cada pessoa, constituindo uma base comum, uma vez que não é predeterminada, passando a não depender do privilégio do acesso ao saber.
Portanto, conclui-se que a realidade administrada é determinante de uma teoria de administração, para que ela seja pertinente e relevante na construção desta prática, sendo que o ato pedagógico, na prática educativa, está interligado com outros atos pedagógicos, assim como um plano de disciplina está ligado a outros planos de disciplina. Da mesma forma, a prática social da educação constrói-se totalidade e significação histórica, que é sua dimensão administrativa.
3. DE ACORDO COM O AUTOR, COMO FICA A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO?
Segundo Lauro Carlos Wittemann, a educação na perspectiva da democratização da gestão, são demandadas pela evolução social e a evolução da prática social da educação, pois a construção e reinvenção da escola, como instituição autônoma e cidadã, exige novas competências de seus gestores. Sua relevância social está em coordenar e viabilizar efetivas intervenções educativas que contribuam para a produção histórica da existência humana.
Sendo que a prática educativa emancipatória, universal e de qualidade exige uma escola autônoma-cidadã, democraticamente gerida. Mas sua gestão deverá ampliar os espaços de participação efetiva, na perspectiva da autogestão. Isto é, demanda uma coordenação colegiada e, dos responsáveis pela sua gestão, demanda competências de coordenação, a ponto de poderem ser expressões e sínteses de todo processo educativo daquela unidade escolar.
Este elemento da educação do gestor implica ou constitui-se pelo desenvolvimento do conhecimento e produção de habilidades, ou seja, o desenvolvimento do conhecimento e da produção de habilidades não é anterior à ação, mas se realiza na própria ação. Portanto, a compreensão profunda do processo de reconstrução do conhecimento no ato pedagógico é um determinante da formação do gestor escolar.
Portanto, vale ressaltar que o reconhecimento das demandas educacionais, como também das limitações, das possibilidades e das tendências deste contexto histórico é fundamental para o seu impacto e o sentido da prática educativa e para sua qualidade. Por isso, gestão da escola é um lugar de permanente qualificação humana, de desenvolvimento pessoal e profissional.
Segundo Lauro Carlos Wittemann, a educação, como prática social vem passando por uma mudança significativa, pois vivemos um momento crítico e privilegiado de mudanças radicais. Sendo que é decisiva a mudança das regras das relações que vêm se engendrando na sociedade e no ato pedagógico.
A evolução da humanidade indica mudança nas regras das relações sociais, sendo que da base material da produção vem exigindo novas relações sociais, porque aquelas fundadas na exploração, dominação e opressão estão sendo questionadas. Enquanto isto, o pensamento educacional brasileiro, considerado progressista, parece ainda muito distante deste novo e continua atado à velha ordem, que se está expurgando diante de seus olhos.
O conhecimento pode humanizar e emancipar, mas para contribuir nesta ampliação, a escola deve ser democraticamente gerida. Sendo que, hoje, a ampliação da autonomia da escola e a democratização de sua gestão constituem exigências histórico-educativas. A autonomia e a democratização da gestão da escola são demandadas pelos avanços teórico-práticos da educação e de sua administração. Os educadores estão reencontrando e reconstruindo o sentido e o prazer de educar, porem uma nova educação está sendo construída no interior das escolas.
2. QUAL A TESE DEFENDIDA PELO AUTOR QUANDO AFIRMA QUE A RAZÃO E O SENTIDO DA ESCOLA É A APRENDIZAGEM?
Segundo o autor, a razão e sentido da escola é a aprendizagem, pois o processo de reconstrução do conhecimento é o próprio objeto específico do trabalho educativo. Portanto, as atividades a serem desenvolvidas, as temáticas e os métodos deverão ser definidos a partir das demandas e exigências da forma de aprender e não de ensinar.
Autonomia da escola e gestão democrática são duas dimensões indissociáveis e inalienáveis na construção de uma prática educativa de qualidade. Os sistemas de educação passam, em níveis e graus diferentes, por uma reestruturação e tomam nova configuração, em decorrência da crescente afirmação teórico-prática da centralidade da escola no sistema educativo.
O objeto da educação e da sua administração é o conhecimento. A inteligência constitui-se um processo construtivo e consequentemente, como processo construtivo, ela está presente em cada pessoa, constituindo uma base comum, uma vez que não é predeterminada, passando a não depender do privilégio do acesso ao saber.
Portanto, conclui-se que a realidade administrada é determinante de uma teoria de administração, para que ela seja pertinente e relevante na construção desta prática, sendo que o ato pedagógico, na prática educativa, está interligado com outros atos pedagógicos, assim como um plano de disciplina está ligado a outros planos de disciplina. Da mesma forma, a prática social da educação constrói-se totalidade e significação histórica, que é sua dimensão administrativa.
3. DE ACORDO COM O AUTOR, COMO FICA A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO?
Segundo Lauro Carlos Wittemann, a educação na perspectiva da democratização da gestão, são demandadas pela evolução social e a evolução da prática social da educação, pois a construção e reinvenção da escola, como instituição autônoma e cidadã, exige novas competências de seus gestores. Sua relevância social está em coordenar e viabilizar efetivas intervenções educativas que contribuam para a produção histórica da existência humana.
Sendo que a prática educativa emancipatória, universal e de qualidade exige uma escola autônoma-cidadã, democraticamente gerida. Mas sua gestão deverá ampliar os espaços de participação efetiva, na perspectiva da autogestão. Isto é, demanda uma coordenação colegiada e, dos responsáveis pela sua gestão, demanda competências de coordenação, a ponto de poderem ser expressões e sínteses de todo processo educativo daquela unidade escolar.
Este elemento da educação do gestor implica ou constitui-se pelo desenvolvimento do conhecimento e produção de habilidades, ou seja, o desenvolvimento do conhecimento e da produção de habilidades não é anterior à ação, mas se realiza na própria ação. Portanto, a compreensão profunda do processo de reconstrução do conhecimento no ato pedagógico é um determinante da formação do gestor escolar.
Portanto, vale ressaltar que o reconhecimento das demandas educacionais, como também das limitações, das possibilidades e das tendências deste contexto histórico é fundamental para o seu impacto e o sentido da prática educativa e para sua qualidade. Por isso, gestão da escola é um lugar de permanente qualificação humana, de desenvolvimento pessoal e profissional.
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