De acordo com vários autores, a faixa etária correta para tornar um indivíduo íntimo de seu mundo, chamado também de período crítico, vai até os cincos anos de idade, aproximadamente. Nesse período, a criança faz a aquisição da linguagem; utilizando várias hipóteses, experimentando diversas possibilidades até estruturar seu pensamento e sua gramática, ou seja, suas regras de comunicação.
Portanto deve ter contato com a LIBRAS, para, assim como o ouvinte, conhecer seus parâmetros e compreender sua gramática. Com uma estruturação sólida e um domínio pleno de sua língua materna, ele poderá aprender novas línguas e seus símbolos. A LIBRAS diminui os temores do surdo; é o que o constitui como cidadão.
O letramento se torna fundamental na aquisição da Língua Portuguesa, porque se tornar letrado em outra língua vai além de gravar suas regras e principais vocábulos; é preciso compartilhar e conhecer a cultura e o espaço onde essa língua circula, para se apropriar dela plenamente.
Devemos lembrar que o processo de letramento muda a forma de pensar do indivíduo e pode libertá-lo do alienamento em que vive, portanto o letramento não pode ser considerado um “instrumento” neutro a ser usado nas práticas sociais quando exigido, mas é essencialmente um conjunto de práticas socialmente construídas que envolvem a leitura e a escrita, geradas por processos sociais mais amplos, e responsáveis por reforçar ou questionar valores, tradições e formas de distribuição de poder presentes nos contextos sociais. O letramento do surdo não pode subestimá-lo; ele tem o direito de ser visto com um indivíduo diferente, e não menor; deve ter seus direitos, deveres e sua cultura respeitada.
A LIBRAS é responsável pela passagem da fala egocêntrica para a planejadora, por meio da qual o sujeito se torna consciente, através da fala e de suas ações. Portanto a alfabetização e o letramento em LIBRAS devem vir anteriormente à alfabetização e ao letramento em Língua Portuguesa, seja qual for sua modalidade, oral ou escrita, pois a LIBRAS forma a auto-imagem e move a escrita do surdo, e, ao mesmo tempo, ela é quem permite que ele se identifique na superfície do espelho, se reconheça e compreenda aquilo que lê. É por meio da LIBRAS, que o surdo poderá constituir seu pensamento e sua consciência, habilitando-se a adquirir a Língua Portuguesa ou qualquer outra, portanto vale ressaltar que é preciso alfabetizar e letrar o surdo em LIBRAS, para que ele adquira habilidade na escrita do Português e vá além de sua mera decodificação. A LIBRAS simboliza a língua escrita, tornando-a objeto de interação espontânea e entendimento, que são os requisitos para capacitar uma pessoa como letrada.
Portanto deve ter contato com a LIBRAS, para, assim como o ouvinte, conhecer seus parâmetros e compreender sua gramática. Com uma estruturação sólida e um domínio pleno de sua língua materna, ele poderá aprender novas línguas e seus símbolos. A LIBRAS diminui os temores do surdo; é o que o constitui como cidadão.
O letramento se torna fundamental na aquisição da Língua Portuguesa, porque se tornar letrado em outra língua vai além de gravar suas regras e principais vocábulos; é preciso compartilhar e conhecer a cultura e o espaço onde essa língua circula, para se apropriar dela plenamente.
Devemos lembrar que o processo de letramento muda a forma de pensar do indivíduo e pode libertá-lo do alienamento em que vive, portanto o letramento não pode ser considerado um “instrumento” neutro a ser usado nas práticas sociais quando exigido, mas é essencialmente um conjunto de práticas socialmente construídas que envolvem a leitura e a escrita, geradas por processos sociais mais amplos, e responsáveis por reforçar ou questionar valores, tradições e formas de distribuição de poder presentes nos contextos sociais. O letramento do surdo não pode subestimá-lo; ele tem o direito de ser visto com um indivíduo diferente, e não menor; deve ter seus direitos, deveres e sua cultura respeitada.
A LIBRAS é responsável pela passagem da fala egocêntrica para a planejadora, por meio da qual o sujeito se torna consciente, através da fala e de suas ações. Portanto a alfabetização e o letramento em LIBRAS devem vir anteriormente à alfabetização e ao letramento em Língua Portuguesa, seja qual for sua modalidade, oral ou escrita, pois a LIBRAS forma a auto-imagem e move a escrita do surdo, e, ao mesmo tempo, ela é quem permite que ele se identifique na superfície do espelho, se reconheça e compreenda aquilo que lê. É por meio da LIBRAS, que o surdo poderá constituir seu pensamento e sua consciência, habilitando-se a adquirir a Língua Portuguesa ou qualquer outra, portanto vale ressaltar que é preciso alfabetizar e letrar o surdo em LIBRAS, para que ele adquira habilidade na escrita do Português e vá além de sua mera decodificação. A LIBRAS simboliza a língua escrita, tornando-a objeto de interação espontânea e entendimento, que são os requisitos para capacitar uma pessoa como letrada.
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