Além de complicações na visão, na audição e doenças contagiosas, existem outros problemas que podem prejudicar o aprendizado das crianças. "Um deles é a hipotonia da face, que pode ser causada por um grande período em que a criança ficou com o nariz entupido. Ela atrapalha o desenvolvimento da fala, a dicção e a mastigação. Muitas vezes não há essas perdas, mas como a criança não tem o parâmetro do que é normal, dificulta a aferição. Geralmente o problema aparece na hora da leitura. O daltonismo é outra questão que é facilmente detectada. Mais graves ainda são as questões ligadas ao funcionamento cerebral, como a bipolaridade, que pode ser tratada desde cedo se for detectada na infância, o que diminui bastante as consequências. E também o autismo, que pode trazer muita dificuldade de aprendizado para a criança", esclarece a psicopedagoga Eloísa.
Ademais, problemas como dislexia e déficit de atenção possuem características muito peculiares e geralmente o professor é o primeiro a perceber. "No déficit de atenção, a criança não se concentra, não tem paciência para fazer uma atividade, se distrai e brinca muito. Já na dislexia, a criança apresenta dificuldade na interpretação de textos Os pais não percebem estes distúrbios, eles pensam que o filho só é impaciente ou tem muita energia. Mas o professor logo nota que tem algo errado", afirma a vice-diretora Renata.
"Nestes casos, os professores informam a coordenação, que avisa os pais para que eles encaminhem o filho ao médico. A escola faz um relatório para informá-los, principalmente quando dois ou três professores identificam os mesmos problemas na criança. Assim, os pais podem encaminhar este relatório para auxiliar o médico que vai avaliar a criança. A escola tem papel fundamental nestes diagnósticos", explica Renata.Afinal, problemas como esses podem ser avaliados como má conduta do aluno, quando na verdade indicam dificuldades de aprendizado. "As dificuldades da criança podem ser resultado de alguma deficiência. A professora percebe os sinais e que a criança não presta atenção ou não entende as ordens dadas, não as cumpre, fica olhando para o infinito e não consegue ficar o mesmo tempo que os outros alunos numa atividade, por exemplo. Rotular o resultado de uma conduta comportamental é um caminho simplista e perigoso. Portanto, é fundamental sinalizar aos responsáveis", recomenda Eloísa.
Fonte: http://bbel.uol.com.br
Ademais, problemas como dislexia e déficit de atenção possuem características muito peculiares e geralmente o professor é o primeiro a perceber. "No déficit de atenção, a criança não se concentra, não tem paciência para fazer uma atividade, se distrai e brinca muito. Já na dislexia, a criança apresenta dificuldade na interpretação de textos Os pais não percebem estes distúrbios, eles pensam que o filho só é impaciente ou tem muita energia. Mas o professor logo nota que tem algo errado", afirma a vice-diretora Renata.
"Nestes casos, os professores informam a coordenação, que avisa os pais para que eles encaminhem o filho ao médico. A escola faz um relatório para informá-los, principalmente quando dois ou três professores identificam os mesmos problemas na criança. Assim, os pais podem encaminhar este relatório para auxiliar o médico que vai avaliar a criança. A escola tem papel fundamental nestes diagnósticos", explica Renata.Afinal, problemas como esses podem ser avaliados como má conduta do aluno, quando na verdade indicam dificuldades de aprendizado. "As dificuldades da criança podem ser resultado de alguma deficiência. A professora percebe os sinais e que a criança não presta atenção ou não entende as ordens dadas, não as cumpre, fica olhando para o infinito e não consegue ficar o mesmo tempo que os outros alunos numa atividade, por exemplo. Rotular o resultado de uma conduta comportamental é um caminho simplista e perigoso. Portanto, é fundamental sinalizar aos responsáveis", recomenda Eloísa.
Fonte: http://bbel.uol.com.br
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