 Nem sempre a pergunta da criança é cabeluda, mas deixa os pais confusos sobre o que responder. Há temas complicados de abordar e até as escolas, muitas vezes, se equivocam ao tentar esclarecer dúvidas. Papos difíceis devem começar em casa. Às vezes, de acordo com a curiosidade da criança. Algumas situações exigem prevenção. Outras vezes é melhor esperar que a criança pergunte. “Época certa não há. As muito pequenas dificilmente entenderão determinados assuntos. Se surgir a curiosidade, explique de acordo com o entendimento dela –que varia conforme a idade”, diz a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano.
O mais importante é não fazer um discurso moralista, longo ou que desperte o preconceito nas crianças. Pais podem não perceber o quanto prejudicam os filhos ao transmitir julgamentos preconceituosos. E as respostas não devem ultrapassar o que as crianças querem saber. “A conversa deve ser clara, verdadeira e adaptada ao vocabulário infantil. E se os pais forem pegos de surpresa ou não souberem a resposta, podem dizer. Afinal, os adultos estão em constante aprendizado, também”, diz a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria.
Fazer rodeios, protelar ou ficar inseguro só prejudica. “Isso deixa o filho ainda mais curioso e sem informações úteis para que se desenvolvam satisfatoriamente", de acordo com a psicóloga clínica Patrícia Spada, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
HOMOSSEXUALIDADE
Até pouco tempo, não era comum ver um casal homossexual se beijando ou abraçado, andando pelas ruas. Hoje, até as novelas tratam o tema com naturalidade. E as crianças assistem e perguntam. “Naturalmente, os pais podem dizer o que realmente é, sem criticar. Explique apenas que alguns homens preferem namorar outros homens e algumas mulheres gostam de outras mulheres. E ponto. Se surgirem novas perguntas, responda apenas o que foi questionado", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. "O respeito à dignidade humana, ao direto e à liberdade deve ser ensinado e exercitado desde a mais tenra infância. E isso diz respeito a qualquer grupo de pessoas”, segundo Patrícia Spada, também psicóloga.
Fonte: http://estilo.uol.com.br/
Nem sempre a pergunta da criança é cabeluda, mas deixa os pais confusos sobre o que responder. Há temas complicados de abordar e até as escolas, muitas vezes, se equivocam ao tentar esclarecer dúvidas. Papos difíceis devem começar em casa. Às vezes, de acordo com a curiosidade da criança. Algumas situações exigem prevenção. Outras vezes é melhor esperar que a criança pergunte. “Época certa não há. As muito pequenas dificilmente entenderão determinados assuntos. Se surgir a curiosidade, explique de acordo com o entendimento dela –que varia conforme a idade”, diz a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano.
O mais importante é não fazer um discurso moralista, longo ou que desperte o preconceito nas crianças. Pais podem não perceber o quanto prejudicam os filhos ao transmitir julgamentos preconceituosos. E as respostas não devem ultrapassar o que as crianças querem saber. “A conversa deve ser clara, verdadeira e adaptada ao vocabulário infantil. E se os pais forem pegos de surpresa ou não souberem a resposta, podem dizer. Afinal, os adultos estão em constante aprendizado, também”, diz a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria.
Fazer rodeios, protelar ou ficar inseguro só prejudica. “Isso deixa o filho ainda mais curioso e sem informações úteis para que se desenvolvam satisfatoriamente", de acordo com a psicóloga clínica Patrícia Spada, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
HOMOSSEXUALIDADE
Até pouco tempo, não era comum ver um casal homossexual se beijando ou abraçado, andando pelas ruas. Hoje, até as novelas tratam o tema com naturalidade. E as crianças assistem e perguntam. “Naturalmente, os pais podem dizer o que realmente é, sem criticar. Explique apenas que alguns homens preferem namorar outros homens e algumas mulheres gostam de outras mulheres. E ponto. Se surgirem novas perguntas, responda apenas o que foi questionado", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. "O respeito à dignidade humana, ao direto e à liberdade deve ser ensinado e exercitado desde a mais tenra infância. E isso diz respeito a qualquer grupo de pessoas”, segundo Patrícia Spada, também psicóloga.
Fonte: http://estilo.uol.com.br/domingo, 18 de dezembro de 2011
Como explicar para as crianças: Homossexualidade
 Nem sempre a pergunta da criança é cabeluda, mas deixa os pais confusos sobre o que responder. Há temas complicados de abordar e até as escolas, muitas vezes, se equivocam ao tentar esclarecer dúvidas. Papos difíceis devem começar em casa. Às vezes, de acordo com a curiosidade da criança. Algumas situações exigem prevenção. Outras vezes é melhor esperar que a criança pergunte. “Época certa não há. As muito pequenas dificilmente entenderão determinados assuntos. Se surgir a curiosidade, explique de acordo com o entendimento dela –que varia conforme a idade”, diz a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano.
O mais importante é não fazer um discurso moralista, longo ou que desperte o preconceito nas crianças. Pais podem não perceber o quanto prejudicam os filhos ao transmitir julgamentos preconceituosos. E as respostas não devem ultrapassar o que as crianças querem saber. “A conversa deve ser clara, verdadeira e adaptada ao vocabulário infantil. E se os pais forem pegos de surpresa ou não souberem a resposta, podem dizer. Afinal, os adultos estão em constante aprendizado, também”, diz a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria.
Fazer rodeios, protelar ou ficar inseguro só prejudica. “Isso deixa o filho ainda mais curioso e sem informações úteis para que se desenvolvam satisfatoriamente", de acordo com a psicóloga clínica Patrícia Spada, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
HOMOSSEXUALIDADE
Até pouco tempo, não era comum ver um casal homossexual se beijando ou abraçado, andando pelas ruas. Hoje, até as novelas tratam o tema com naturalidade. E as crianças assistem e perguntam. “Naturalmente, os pais podem dizer o que realmente é, sem criticar. Explique apenas que alguns homens preferem namorar outros homens e algumas mulheres gostam de outras mulheres. E ponto. Se surgirem novas perguntas, responda apenas o que foi questionado", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. "O respeito à dignidade humana, ao direto e à liberdade deve ser ensinado e exercitado desde a mais tenra infância. E isso diz respeito a qualquer grupo de pessoas”, segundo Patrícia Spada, também psicóloga.
Fonte: http://estilo.uol.com.br/
Nem sempre a pergunta da criança é cabeluda, mas deixa os pais confusos sobre o que responder. Há temas complicados de abordar e até as escolas, muitas vezes, se equivocam ao tentar esclarecer dúvidas. Papos difíceis devem começar em casa. Às vezes, de acordo com a curiosidade da criança. Algumas situações exigem prevenção. Outras vezes é melhor esperar que a criança pergunte. “Época certa não há. As muito pequenas dificilmente entenderão determinados assuntos. Se surgir a curiosidade, explique de acordo com o entendimento dela –que varia conforme a idade”, diz a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano.
O mais importante é não fazer um discurso moralista, longo ou que desperte o preconceito nas crianças. Pais podem não perceber o quanto prejudicam os filhos ao transmitir julgamentos preconceituosos. E as respostas não devem ultrapassar o que as crianças querem saber. “A conversa deve ser clara, verdadeira e adaptada ao vocabulário infantil. E se os pais forem pegos de surpresa ou não souberem a resposta, podem dizer. Afinal, os adultos estão em constante aprendizado, também”, diz a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria.
Fazer rodeios, protelar ou ficar inseguro só prejudica. “Isso deixa o filho ainda mais curioso e sem informações úteis para que se desenvolvam satisfatoriamente", de acordo com a psicóloga clínica Patrícia Spada, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
HOMOSSEXUALIDADE
Até pouco tempo, não era comum ver um casal homossexual se beijando ou abraçado, andando pelas ruas. Hoje, até as novelas tratam o tema com naturalidade. E as crianças assistem e perguntam. “Naturalmente, os pais podem dizer o que realmente é, sem criticar. Explique apenas que alguns homens preferem namorar outros homens e algumas mulheres gostam de outras mulheres. E ponto. Se surgirem novas perguntas, responda apenas o que foi questionado", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. "O respeito à dignidade humana, ao direto e à liberdade deve ser ensinado e exercitado desde a mais tenra infância. E isso diz respeito a qualquer grupo de pessoas”, segundo Patrícia Spada, também psicóloga.
Fonte: http://estilo.uol.com.br/
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