terça-feira, 20 de setembro de 2011

Trabalhando com o filme: O Príncipe do Egito

Introdução Esta história bíblica, que se passa no Egito antigo, narra omito de Moisés. Temendo o crescimento da população hebreia e a consequente ameaça ao seu poder, o faraó Setidecide que todos os meninos hebreusdeveriam ser afogados.Desesperada, uma mulher abandona seu filho num rio,dentro de um cesto. A criança é encontrada pela rainha,que a cria como irmã do herdeiro Ramsés. Quando se tornaadulto, Moisés descobreque é hebreu e decide libertar seupovo da escravidão. "É interessante para mostrar a relaçãode egípcios e hebreus com seus deuses", diz a professora Thaísa Novaes de Senne, do CEU Butantã, em São Paulo. Objetivos Conhecer a organização social da Antiguidade, em que os hebreus eram o povo dominado pelos egípcios. Discutir as diferenças entre as sociedades politeístas e monoteístas. Conteúdos Egito antigo, religiões politeístas e monoteístas. Trechos selecionados Aquele em que a mãe hebreia deixa o filho no rio (3m10 a 7m45s), o momento em que Moisés descobre que é hebreu e foge do palácio (19m06s a 33m16s), cena em que ele retorna ao Egito e conversa com o irmão adotivo Ramsés (50m50s a 59m2s1) e quando abre o mar Vermelho (1h22m18s a 1h31m26s). Atividade Exiba o filme. Explique as diferenças entre a religião dos egípcios e a dos hebreus. A principal delas é que os egípcios eram politeístas, e os hebreus, monoteístas. Pergunte aos alunos se sabem quem são os hebreus e esclareça que hoje são chamados de judeus. Explique que o deus hebreu se manifesta por meio de fenômenos da natureza, não tem forma definida e não pode ser representado com imagens, diferentemente do que ocorre com os deuses egípcios. Mostre para a turma ilustrações desses deuses - representados como humanos, metade humano e metade animal, ou apenas como animais. Peça uma pesquisa sobre a organização social no Egito antigo que inclua a função religiosa da pirâmide. Ela será a base de um seminário. Avaliação Analise a qualidade da pesquisa e da apresentação oral. Fonte: Revista Nova Escola

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