terça-feira, 20 de setembro de 2011

Trabalhando com o filme: Boleiros - Era uma Vez o Futebol...

Introdução Em um bar, ex-jogadores de futebol se encontram para relembrar histórias do tempo em que ainda atuavam como profissionais. Entre episódios tristes, engraçados e reflexivos, eles traçam um panorama do esporte mais popular do Brasil sob o olhar ingênuo do passado. "O grande barato de Boleiros - Era uma Vez o Futebol... é valorizar o futebol na nossa cultura", afirma Fábio Luiz D'Angelo, coordenador pedagógico do Instituto Esporte & Educação, em São Paulo. Ele reflete que há no esporte atualmente uma valorização demasiada do profissionalismo, enquanto o prazer e a diversão ficam em segundo plano. Objetivo Analisar o futebol por uma perspectiva cultural e com base nos elementos que o compõem, como os próprios jogadores, os técnicos, os jornalistas esportivos e os torcedores. Conteúdos História do futebol brasileiro e formas como ele era jogado e aprendido antigamente. Trechos selecionados Uma cena marcante do filme está no episódio contado por um dos ex-jogadores sobre um menino pobre que ganha a chance de treinar com ele em uma escolinha, onde era treinador. Enquanto os outros garotos aprendiam driblando cones, ele já sabia todos os passes (30m00s a 39m35s). Esse episódio é contado por um ex-jogador do São Paulo Futebol Clube e chama a atenção justamente por trazer uma criança como protagonista. Atividade Exiba o trecho destacado e, em seguida, organize um debate com os alunos sobre como se aprende a jogar futebol hoje e como era antigamente. Comente que o futebol não se aprende só com táticas e treinos técnicos, mas também entre amigos. Na quadra, apresente brincadeiras tradicionais com a bola, como bobinho, artilheiro e caixote, e estimule o prazer de jogar apenas pela atividade física. Avaliação Incentive a troca de experiências entre os alunos sobre as brincadeiras que eles conhecem que envolvem o futebol e verifique se ampliaram seu universo futebolístico. A avaliação pode ser feita então pelo envolvimento em um jogo em quadra. Fonte: Revista Nova Escola

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