Adoção é a escolha de amar o desconhecido, mas infelizmente muitos não estão preparados para isso. Geralmente é o desejo da maternidade que faz que os casais queiram adotar uma criança, entretanto, o desejo de ser mãe é diferente do desejo de gerar um filho.
Esse movimento emocional precisa ser bem entendido pelo casal, em particular pela mãe, porque se, por exemplo, o que estiver implícito for o desejo de gerar um filho, sentir o seu crescimento, várias adoções poderão acontecer e o vazio existencial persistirá.
Por isso a figura do psicólogo é fundamental nesse processo, uma vez que o desejo para adoção pode estar pautado na cobrança do ambiente (familiares e amigos) para que o casal tenha filhos. A questão social – várias crianças vivendo em orfanato – também pode mascarar ou intervir negativamente na justificativa da escolha.
A mulher pode querer gerar o filho e o meio aponta para a adoção, como uma suposta solução, o que pode não preencher seu desejo por completo. Geralmente o maior medo dos pais é “acertar na escolha”. Muitos trazem a fantasia que ao crescer não será parecido com o casal ou poderá lhes fazer mal, pela não existência de um laço sanguíneo.
A cor e a idade da criança ainda pesam como fator decisório e por isso o processo de adoção pode ser estressante. Quanto ao sentimento de paternidade/maternidade, este se desenvolve antes do querer adotar. O ato de adotar é a concretização final do desejo.
Não existe, portanto, uma receita correta na questão da adaptação, pois cada caso é único. O que existe é uma nova realidade familiar acontecendo com a vinda de uma criança (seja ela adotada ou não) e precisa ter os ajustes necessários.
O pediatra, escolhido pelo casal, também realizará o acompanhamento natural dessa criança e reafirmo que “adotar é um ato de amor ao desconhecido”. Levanto então, a seguinte questão: você está preparado para isso?
Materia retirada do site:http://www.uol.com.br
Esse movimento emocional precisa ser bem entendido pelo casal, em particular pela mãe, porque se, por exemplo, o que estiver implícito for o desejo de gerar um filho, sentir o seu crescimento, várias adoções poderão acontecer e o vazio existencial persistirá.
Por isso a figura do psicólogo é fundamental nesse processo, uma vez que o desejo para adoção pode estar pautado na cobrança do ambiente (familiares e amigos) para que o casal tenha filhos. A questão social – várias crianças vivendo em orfanato – também pode mascarar ou intervir negativamente na justificativa da escolha.
A mulher pode querer gerar o filho e o meio aponta para a adoção, como uma suposta solução, o que pode não preencher seu desejo por completo. Geralmente o maior medo dos pais é “acertar na escolha”. Muitos trazem a fantasia que ao crescer não será parecido com o casal ou poderá lhes fazer mal, pela não existência de um laço sanguíneo.
A cor e a idade da criança ainda pesam como fator decisório e por isso o processo de adoção pode ser estressante. Quanto ao sentimento de paternidade/maternidade, este se desenvolve antes do querer adotar. O ato de adotar é a concretização final do desejo.
Não existe, portanto, uma receita correta na questão da adaptação, pois cada caso é único. O que existe é uma nova realidade familiar acontecendo com a vinda de uma criança (seja ela adotada ou não) e precisa ter os ajustes necessários.
O pediatra, escolhido pelo casal, também realizará o acompanhamento natural dessa criança e reafirmo que “adotar é um ato de amor ao desconhecido”. Levanto então, a seguinte questão: você está preparado para isso?
Materia retirada do site:http://www.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário